Em Ponta Delgada...
"Não fazia ideia se havia algum procedimento específico para sair do navio. Devia haver com certeza, não podíamos desaparecer assim sem mais nem menos. Optei por ir à ponte “pedir permissão” ao oficial de serviço para ir a terra. Deparei com o XO, o TenV e o GMar. Riram-se, e autorizaram-me a sair. Quando cheguei à “prancha” é que percebi. Estava lá um quadro com os números
dos Is e umas fichas, com
um L de um lado e um B
do outro. O L não percebi o
que significava, seria “de Licença”? O B obviamente
que significava “a Bordo”. Mudei a minha chapinha
e saí.
Objectivo: ir à internet e comprar o chocolate para fazer o prometido bolo."
(...)
"E voltei para o Creoula... que estava lindo! todo engalanado com as bandeiras do “código de sinais”."
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