15 março 2008

Em Ponta Delgada...

"Não fazia ideia se havia algum procedimento específico para sair do navio. Devia haver com certeza, não podíamos desaparecer assim sem mais nem menos. Optei por ir à ponte “pedir permissão” ao oficial de serviço para ir a terra. Deparei com o XO, o TenV e o GMar. Riram-se, e autorizaram-me a sair. Quando cheguei à “prancha” é que percebi. Estava lá um quadro com os números
dos Is e umas fichas, com
um L de um lado e um B
do outro. O L não percebi o
que significava, seria “de Licença”? O B obviamente
que significava “a Bordo”. Mudei a minha chapinha
e saí.
Objectivo: ir à internet e comprar o chocolate para fazer o prometido bolo."

(...)

"E voltei para o Creoula... que estava lindo! todo engalanado com as bandeiras do “código de sinais”."

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